“Conheci o Bu’ú há 5 anos em um momento da minha vida em que buscava profundamente minhas curas emocionais, mas estava amarrada em um espaço xamânico e não sabia. Na primeira cerimônia o Bu’ú falou duas coisas que marcaram:
A primeira foi: você está pronta, pare de buscar Mestre, você não precisa de mestre, você já é Mestre.
E a segunda foi: você está amarrada em um espaço, por uma mulher…

E assim seguiu minha jornada de aprendizado com o Bu’ú da maldade do ser humano, pois eu vivia em uma ilusão (leseira como diz ele) de que todos são bons, o mundo é florido e não existe maldade. Minha jornada com o Bu’ú foi de muita libertação de pactos que eu mesma fiz nesta e em outras vidas, orações pelos meus ancestrais, continua limpeza de inveja, olho gordo, julgamentos e todas as demais energias negativas que o ser humano emana em sua baixa frequência.

Dentro dessas libertações e curas progredi profissionalmente também, onde hoje alcancei um patamar na minha carreira que nem nunca almejei. Estou muito feliz. Quem cumpre a dieta conquista muita prosperidade.

Hoje como condutora de cerimônias eu compreendo que o Bu’ú não é Xamã para fracos, para mimados, para pessoas que vivem no vitimismo, ilusões e transgressões. Compreendo que ele é Xamã de pessoa que já são Mestres de si mesmo, ele é Xamã para ensinar os mistérios, nos direcionar para que possamos nos libertar e aprender, trazer a consciência do dual do ser humano e a aceitação. É Xamã com poder de reverberar a queda das ilusões e véus da sociedade e impactar o indivíduo com a realidade do sistema da matéria e espiritual.

Também tive a honra de conhecer o Bu’ú ser humano, pois ele também é ser humano… cheio de uma energia alegre e leve. Um ótimo amigo.

Hoje, gestante, me recolho para dedicar energia a este processo, mas em breve retornarei as cerimônias! Saudades da Adrenalina e contos do mestre Bu’ú.

Añu pela oportunidade de partilhar.”